A higiene dos alimentos, o tratamento da água

Uma questão de saúde pública

Com pastilhas efervescentes?

por Kátia Bagnarelli

 

A principal vantagem para a saúde humana dos alimentos orgânicos está no fato de não utilizarem agrotóxicos ou outros produtos químicos em todas as suas fases de produção.

De acordo com a Organis, Associação de promoção da produção orgânica e sustentável, um produto orgânico é aquele obtido dentro de um sistema orgânico de produção agropecuária – ou a partir de processos extrativistas sustentáveis – com a preocupação de não prejudicar o meio ambiente, não comprometer os recursos naturais e respeitar as características socioeconômicas da comunidade local.

Entretanto nenhum alimento, incluindo os orgânicos e biodinâmicos, está completamente isento de contaminação. É necessário eliminar os resíduos de terra, de bactérias e de microrganismos que podem estar presentes em todos estes alimentos.

E essa tarefa é do consumidor.

No momento em que compra seu alimento, também deve se responsabilizar pelo processo de higienização correta antes de levá-lo à mesa.

De acordo com a Fundação Oswaldo Cruz (Fiocruz), com a chegada da Covid-19, a preocupação com a higienização dos alimentos ganhou ainda mais relevância, não só entre os profissionais dos serviços de alimentação, como pela população em geral.

A Entidade destaca que a transmissão da Covid-19 por essas vias não está comprovada, no entanto, outras doenças e males podem ser transmitidos por conta da má higienização dos alimentos.

Liliam Teixeira Francisco, nutricionista membro da Sociedade Brasileira de Cirurgia Bariátrica e Metabólica (SBCBM) e membro da Associação Brasileira para o Estudo da Obesidade (ABESO), relata que é importante a higienização visto que o alimento orgânico não está livre destas contaminações que podem vir da própria plantação ou mesmo de plantações vizinhas, trazidas até pelo vento.

Alimentos contaminados e água de má qualidade são os maiores responsáveis pelo contágio e proliferação de uma grande variedade de doenças conhecidas como DTHA (Doenças de transmissão hídrica e alimentar), entre elas a hepatite tipos A e E, giardíase, amebíase, febre tifóide, salmoneloses, gastroenterites, cólera e shigelose.

“Entre as bactérias que costumam vir nos produtos, a mais comum é a Escherichia Coli, que pode causar diarreia e/ou infecção urinária, além de outras alterações mais graves.

Além disso, se não houver correta higienização, a bactéria que se encontra na parte externa (casca), pode entrar no alimento durante o corte com a faca, por exemplo nas frutas como abacaxi, limão e laranja.”, explica Liliam.

Durante décadas o consumidor foi educado a higienizar seus alimentos com hipoclorito de sódio.

Entretanto, novas tecnologias têm chegado ao mercado para substituir esse hábito e entregar ao brasileiro uma alternativa, de fato, saudável.

O hipoclorito de sódio é um produto derivado do cloro, e possui soda cáustica alcalina e aquosa em sua composição.

Por isso, é preciso tomar muito cuidado em sua utilização, especialmente quando falamos da higienização de alimentos para consumo, já que ele deixa resíduos tóxicos e metais pesados, sendo além de prejudicial à saúde, um elemento cancerígeno.

O hipoclorito também é responsável por deixar gosto forte e odor nos alimentos.

João Pedro Cabral de Menezes, diretor da empresa brasileira Clorin, conta como desenvolveu a maior inovação tecnológica do setor, que, de forma prática e eficaz, tem se tornado a grande aliada da dona de casa brasileira, além da queridinha dos mais renomados chefs da gastronomia brasileira.

Com forte ação germicida, as pastilhas efervescentes da Indústria foram especialmente desenvolvidas para garantir uma segura, rápida e eficaz higienização das frutas, legumes e verduras sem alterar o sabor dos alimentos, é o único produto no mercado brasileiro aprovado para uso em orgânicos, certificado pelo IBD.

“O primeiro produto Clorin foi desenvolvido há 50 anos pelas Forças Armadas para utilização dos soldados na desinfecção da água.

Com ele se tornou possível retirar água de qualquer tipo de fonte e transformá-la em potável, para consumo seguro em treinamentos e atividades externas.

Posteriormente, em 1991, a empresa Acuapura adquiriu a patente e direitos do produto e marca, passando então a ampliar seu mix para outros segmentos.

Na composição dos produtos Clorin não há nada que faça mal ao organismo. Sendo assim, há 20 anos, a empresa decidiu então procurar a certificação orgânica.

Provamos para a certificadora que ao higienizar a água, o alimento ou irrigar a produção no campo gerando o contato do produto com o solo, não deixávamos nenhum resíduo químico tóxico ou metais pesados.

É importante salientar que, no que tange a desinfecção de alimentos, desenvolvemos tanto um produto para uso profissional, para restaurantes e cozinhas industriais (Clorin PM FOOD TABS), como outro para higienização domiciliar (Clorin Salad).

De acordo com nossas pesquisas, o consumidor brasileiro ou não higieniza os seus alimentos ou utiliza o hipoclorito, que tem em sua composição a soda cáustica, altamente nociva à saúde. Nosso objetivo é levar para a população uma solução altamente eficiente, eficaz, prática e que não traga nenhum malefício à saúde e ao meio ambiente.

Ao realizar a desinfecção através dos produtos, você pode consumir ou guardar suas frutas, legumes e verduras em seguida, sem a necessidade de enxágue.

Aliás, quando você realiza o enxágue, pode reinfectar com as possíveis bactérias da água. Além disso, o produto prolonga a vida útil do alimento, mesmo na geladeira, já que elimina as bactérias que causam a putrefação e deterioração do alimento.

Com apenas uma solução de apenas 1 pastilha, você pode desinfectar diversos alimentos, durante todo o dia, gerando uma economia considerável tanto do produto, quanto da água.”

Mauri Joaquim, produtor de alimentos orgânicos de Parelheiros em São Paulo, reforça o incentivo às novas tecnologias e explica que quem é adepto a alimentação natural e vegana não gosta de utilizar hipoclorito de sódio na comida e por isso confirma que o produto é uma solução inovadora para o momento em que estamos.

“Sempre tive essa preocupação, sou completamente favorável a essas pastilhas efervescentes orgânicas”, ressalta Mauri.

A chef Camila Borba, responsável pela gastronomia orgânica e vegana de um dos mais badalados restaurantes de São Paulo, o Carrito Organic, também se contagiou com a novidade e levou para sua cozinha a solução aliada a um enorme benefício para o restaurante. “É uma economia de água incrível”, alerta a chef.

Ricardo Rangel, supervisor de vendas da empresa explica como higienizar corretamente a água através das pastilhas a base de dicloro-s-triatriozone, um composto orgânico com alto poder bactericida, biocida e germicida, para o prático e seguro tratamento da água de diversos tipos de fontes e captação.

O produto pode ser utilizado desde uma simples residência como em grandes sistemas de tratamento de água para processo industrial e profissional. Não gera trihalometanos, compostos carcinogênicos. Rende de 80 a 300 vezes mais do que o hipoclorito de sódio. Uma única pastilha do produto “10.000”, que pesa cerca de 20 gramas, trata 10.000 litros em apenas 30 minutos. E ainda evita a proliferação do mosquito Aedes aegypti, pois as larvas dos mosquitos não se desenvolvem em água tratada com o produto.

 

Já as pastilhas Clorin 1 mg tratam de 0,5 a 1 litro de água em 15 minutos, sendo um produto muito utilizado por praticantes de atividades ao ar livre, acampamentos, escaladas, trilhas e uso doméstico, trazendo a facilidade de ter água potável em locais de difícil acesso, tratando assim a água com qualidade suspeita, eliminando vírus, bactérias e microrganismos em geral.

Prevendo ser um parceiro das mães da primeira infância, a indústria traz ainda um higienizador de utensílios lactários (chupetas, mamadeiras, bombinhas de leite, mordedores e máscaras de nebulização).

Chamado Milton, a tecnologia também chega ao mercado em formato de pastilha efervescente tornando fácil a utilização pelos pais, com desinfecção a frio. Não precisa ferver ou esquentar a água bastando colocar uma pastilha do produto em 1 litro de água, deixando os utensílios lactários, previamente lavados, imersos na solução por apenas 15 minutos.

Sem a necessidade de enxague, não deixa resíduos, não deixa cheiro ou gosto, não é tóxico, elimina vírus, bactérias e microrganismos dos utensílios inclusive o vírus do Covid 19.

Ricardo lembra que quando chegou a Companhia, em 2014 como assistente comercial no setor de televendas passou a estudar muito sobre o setor orgânico e suas necessidades, adquirindo uma linguagem e um preparo mais técnico, comparado aos colegas do mesmo departamento, o que o fez ganhar o reconhecimento da empresa e ser convidado a, em 2021, após idas e vindas, assumir como supervisor de televendas, responsável pelo treinamento técnico de equipe, representantes, distribuidores, clientes e com papel fundamental em feiras, simpósios e eventos no qual a empresa participa como expositora.

E este é o clima que a nossa redação encontrou em toda a empresa, a satisfação em colaborar com o crescimento da Companhia e de seus produtos, pertencendo cada vez mais às conquistas de um setor que segue crescendo 30% ao ano no Brasil. Também é o que motiva Sariel Kumpinsky, responsável pelo e-commerce da Clorin.

“Estou no e-commerce da marca há dois anos e minha função é fazer com que a plataforma apareça cada vez mais para o consumidor. Além de trabalhar na empresa, uso o produto no dia a dia, por exemplo, na academia. Não confio na qualidade da água aqui no Rio de Janeiro e sempre uso o Clorin 1 para deixar a água do treino tratada antes de bebê-la. Confio nos produtos e passo isso para todos onde frequento. O maior desafio do e-commerce ainda é o Milton, que não é muito conhecido apesar de ser um produto antigo, patenteado pela marca. Quem tem filhos e passa a consumir o Milton, acaba conhecendo o Clorin Salad e um leva a venda do outro no e-commerce. As nossas campanhas na internet são bem direcionadas.

Nossas estratégias de comunicação precisam ser cada vez mais assertivas para trazermos o aumento da procura na loja virtual. Trabalho todas essas estratégias relacionadas às vendas virtuais, cuidando de palavras chaves, por exemplo, que podem atrair nosso consumidor. Nosso público tem sido de jovens e em sua maioria mulheres, entre 30 e 50 anos. Temos vendas pela Shoppee, pela nossa loja virtual própria, pelo Mercado Livre, Amazon, Magazine Luiza, entre outros marketplaces parceiros.

O fato de muitas vezes comprar num dia e receber no outro é um diferencial que adquirimos com estas parcerias, além de um menor valor de frete. Tivemos, no verão deste ano, um aumento significativo de vendas pelo e-commerce, o que nos surpreendeu positivamente. Estamos sendo mais vistos, somos vitrine no Brasil todo e entregamos em todo o território.”

A frente da gerência nacional de vendas está a carioca Carla Roris, com passagens por P&G, Embelleze, Nike, Schincariol e Hypermarcas.

Ela relata que as perspectivas de crescimento e expansão da marca são ótimas desde que chegou e as dificuldades de gestões passadas refletiram na oportunidade de arrumar a casa, começando pelo Rio de Janeiro onde está localizada a fábrica.

“O mercado é muito grande, estamos fechando uma parceria com um distribuidor de FLV a fim de que ele absorva uma parte da nossa logística Rio x São Paulo. Buscamos as parcerias atuais para Clorin Salad aqui no Rio e em Belo Horizonte.

Nossa maior venda acontece ainda internamente, pelo whatsapp, pelo telefone, pelo e-commerce. Venho do varejo e pretendo levar a marca para fora. Meu projeto é capacitar o pessoal que temos internamente, que ao longo dos anos abraçou a marca vindo do administrativo, para atuar comercialmente, um lado que identificamos e que estava adormecido esperando a necessidade da empresa.

Realocar esses profissionais para aproveitar seu potencial e ver a empresa crescendo com isso, é meu foco. São profissionais novos que ainda vão crescer junto com a marca. Quero que daqui a cinco anos estejamos em todo o Brasil com uma unidade fabril em cada estado”, afirma Carla, otimista com o mercado de orgânicos.

“Estou do lado dos confiantes, acredito que as mudanças podem vir para melhor. O agronegócio saudável ainda vai crescer muito.” Carla Roris

Mas qual o perigo real da desinfecção inadequada da água e dos alimentos?

As bactérias estão presentes em todos os tipos de habitat. Por causa de suas habilidades de adaptação, sobrevivem em muitos ambientes que não sustentam outra forma de vida. Elas são sobreviventes inquestionáveis de todas as alterações sofridas pela Terra durante bilhões de anos. Atualmente esses microrganismos são a maior parte da biomassa de nosso planeta, segundo Ray Evert, biólogo e pesquisador da Universidade de Wisconsin, nos EUA.

O perigo das DDAs

As doenças diarreicas agudas (DDA) podem ser causadas por diferentes microrganismos infecciosos (bactérias, vírus e outros parasitas, como os protozoários) que geram a gastroenterite – inflamação do trato gastrointestinal – que afeta o estômago e o intestino. A infecção pode ser causada por consumo de água e alimentos contaminados.

Principais sinais e sintomas das doenças diarreicas agudas

Ocorrência de no mínimo três episódios de diarreia aguda no período de 24hrs (diminuição da consistência das fezes – fezes líquidas ou amolecidas – e aumento do número de evacuações), podendo ser acompanhados de:

• Cólicas abdominais

• Dor abdominal

• Febre

• Sangue ou muco nas fezes

• Náusea

• Vômitos

Gisele Miranda, responsável pelo marketing na Clorin, relata que o maior desafio está na reeducação do consumidor.
O fato de compreender a necessidade de desinfecção e o quanto estamos expostos sem ela, é fundamental.

Ela diz que a Clorin tem a solução mas precisa reeducar dois tipos de consumidores: os que não utilizam produto algum para eliminação de microorganismos (destaca aqui muitos compradores de alimentos orgânicos), como os que utilizam produtos que não funcionam, como o vinagre, ou os que causam danos a saúde a longo prazo, como é o caso da água sanitária e demais produtos a base de hipoclorito de sódio.

Gisele ainda relata que iniciou na empresa no dia 8 de março, dia internacional da mulher, e antes dela, quem atuava no cargo era um homem.

Isso foi para ela muito simbólico por dois motivos: um maior posicionamento feminino no mercado de trabalho e o fato do poder decisório de compra da marca ser formado em sua maioria por donas de casa.

“Conheci o Clorin Salad e me apaixonei! Eu era daquelas que utilizava vinagre, a receita da vovó que passou para a mamãe.

Nunca havia higienizado corretamente. O fato de entender a necessidade de uso do produto e o quanto estamos expostos sem ele, é uma coisa muito séria.

Me apaixonei pela causa, e pelo posicionamento da empresa, voltada para o social e para o meio ambiente, não somente para o lucro. Aqui há uma preocupação social, uma colaboração com a comunidade que enfrenta as enchentes e muitas outras dificuldades de saúde pública devido às contaminações.

A Clorin é aberta para todas essas frentes sociais. Entramos para o movimento do “Eu Reciclo” e já estamos iniciando o desenvolvimento de parcerias ESG.

Muitos dos que já realizam a desinfecção de água e alimentos, se baseiam em uma narrativa ultrapassada e que precisa ser desconstruída: o uso de produtos a base de hipoclorito de sódio de forma rotineira. Esse método já foi divulgado em algum momento (e continua sendo) pelo Ministério da Saúde para utilização em casos de catástrofe como enchentes ou situações emergenciais.

Porém, se você permanecer fazendo isso cotidianamente, vai trazer malefícios à sua saúde que podem ocasionar no desenvolvimento de doenças. Estamos falando de saúde preventiva e até mesmo de saúde pública.

Precisamos levar à todos essa informação através de uma narrativa construtiva, assertiva e que cause uma mudança comportamental. Queremos que a população chegue ao ponto de venda já com a informação e procurando por nossos produtos. Depois que você conhece e utiliza Clorin, não troca mais. Entregamos esse diálogo em todas as mídias atuais, feiras e eventos dos quais participamos.

Através de nossos promotores também informamos sobre os benefícios e distribuímos amostras-grátis sempre que possível. O consumidor precisa do contato com o produto para que sua experiência faça a diferença na decisão de compra.

As pessoas estão cada vez mais buscando informação, estamos saindo daquele momento de comprar por comprar e buscando produtos que realmente ofereçam segurança, que tenham propósitos e apoiem causas que o consumidor acredita. É o momento certo para fornecermos essas informações para a família brasileira.

Os produtos Clorin deveriam estar até nas cestas básicas distribuídas para a população. Queremos crescer com a consciência do consumidor”, explica Gisele.

Novo marco de saneamento é sancionado e garante avanços para o Brasil

O Governo Federal sancionou o novo Marco Legal do Saneamento Básico, onde o principal objetivo da legislação é universalizar e qualificar a prestação dos serviços no setor. A meta do Governo é alcançar a universalização até 2033, garantindo que 99% da população brasileira tenha acesso à água potável e 90% ao tratamento e à coleta de esgoto.

A expectativa é que a universalização dos serviços de água e esgoto reduza em até R$ 1,45 bilhão os custos anuais com saúde, segundo dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI).

Além disso, a cada R$1,00 investido em saneamento, deverá ser gerada uma economia de R$4,00 com a prevenção de doenças causadas pela falta do serviço, de acordo com a Organização Mundial da Saúde (OMS).

O saneamento é um elemento fundamental no nosso processo civilizatório e na estruturação de uma sociedade justa e saudável.

O Código Sanitário de 1894 já abordava de maneira intensa estas questões. Estava explícito ali a importância do saneamento para melhoria das condições de vida da população e da proteção da saúde.

Portanto, isto permeia nossa história na questão de saúde pública.

Dentro deste contexto, a pandemia do Coronavírus veio tornar a importância do saneamento ainda mais clara, por se tratar de uma das principais medidas de proteção da população: a higienização intensa das mãos, rosto, corpo de maneira geral, equipamentos e superfícies. Então, é preciso que tenha água com qualidade e potabilidade e que as estruturas de coleta, afastamento e tratamento de esgoto também sejam universais.

Quando ocorrem geralmente contaminações pelo consumo de água

• Quando a comunidade utiliza rede clandestina de abastecimento;

• Quando há fornecimento intermitente de água;

• Quando há inundações, que figuram entre as catástrofes naturais que mais danos ocasionam à saúde pública em decorrência do efeito direto das enchentes e das doenças infecciosas secundárias;

• Quando a comunidade não recebe água tratada;

• Pela água armazenada de forma inadequada nos domicílios;

• Durante estiagem e períodos de seca Várias doenças são agravadas devido ao contato com ambientes insalubres. A diarreia é a segunda maior causa de mortes em crianças abaixo de 5 anos de idade, segundo a Unicef – Fundo das Nações Unidas para a Infância.

Dados da OMS revelam que 88% das mortes pela doença no mundo são causadas pelo saneamento inadequado.

”Os dados deixam claro que qualquer melhoria no acesso da população à água potável, coleta e tratamento de esgotos trazem grandes ganhos à saúde pública.

Por outro lado, o não avanço faz perpetuar essas doenças e mortes de brasileiros por não contar com a infraestrutura mais elementar.

São hospitalizações que poderiam estar sendo destinadas a doenças mais complexas”, afirmou Edson Carlos, ex presidente executivo do Instituto Trata Brasil.

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